sexta-feira, 27 de novembro de 2009

FRANCHISING COMO ESTRATÉGIA DE APOSENTADORIA?


Um dos maiores desafios que enfrentamos, nos dias de hoje, é parar de trabalhar e aposentar-se sem ter uma grande queda no poder aquisitivo. Esse é um privilégio reservado a poucos empregados de grandes empresas, com planos de complementação salarial através da previdência privada.

Bem, a boa notícia é que você pode ter acesso a uma aposentadoria tranquila utilizando-se do franchising. Ainda que você seja um pequeno empreendedor, pode adquirir uma unidade franqueada. Para alguns donos de pequenos negócios, o franchising pode ser o melhor veículo de investimento e estratégia para garantir a aposentadoria que desejam.

Ao chegar a sua hora de parar, você pode transferi-la aos filhos combinando uma retirada mensal para si ou, se seus filhos não quiserem se envolver no negócio, pode vender por um bom valor, pois as franquias costumam ter uma boa valorização ao longo do tempo.

É importante, no entanto, você avaliar, desde cedo, se o valor do negócio é suficiente para lhe assegurar os rendimentos de aposentadoria e padrão de vida que você quer.

A expansão da rede de franquias aumenta o valor de mercado de cada unidade. O franchising cria uma rede de distribuição que pode ser usada por outras pessoas, tornando-se uma perspectiva atraente de aquisição para muitas empresas.ou pessoas físicas. Essa perspectiva resulta em maior valor.

No entanto, é preciso entender que a franquia não cria um aumento no valor da noite para o dia. Leva tempo para você se estabelecer no mercado e operar sua loja. Há também o investimento inicial das instalações, sistemas, recrutar, treinar e apoiar os empregados, bem como cumprir a legislação

Nem todos estão preparados para se transformar em franqueados, mas se você está disposto a encarar uma mudança, a franquia é uma boa estratégia para aumentar o valor do seu negócio e o apelo a compradores. No futuro, quando chegar o tempo de trabalhar menos e desfrutar mais, estará preparado e com um bom trunfo em suas mãos.

Por Paulo R. Fernandes

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